
terça-feira, 16 de outubro de 2007
Filosofia para Crianças - workshop APAEF

segunda-feira, 15 de outubro de 2007
II Conferência da Revista Portuguesa de Marketing

A Revista Portuguesa de Marketing (RPM) realiza a sua II Conferência no próximo dia 15 de Novembro, após a edição de 20 números e mais de 150 artigos publicados.
(...) os objectivos da II Conferência da RPM são:
1. Apresentar os mais recentes desenvolvimentos, nacionais e internacionais, da investigação em Marketing
2. Ilustrar os desenvolvimentos na investigação com aplicações práticas
3. Contribuir para a reflexão e debate em torno dos temas mais relevantes para a investigação em Marketing
4. Perspectivar as áreas mais relevantes que darão forma à investigação futura
Mais informações aqui.
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marketing
domingo, 14 de outubro de 2007
O Cão do Filósofo

Um livro de Raimond Gaita, publicado pela Casa das Letras.
A capa é irresistível.
Deus partiu para criar o mundo e levou consigo o seu cão.
(mito cosmogónico dos índios Kato)
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leituras
sábado, 13 de outubro de 2007
Six Thinking Hats®, de Dr. de Bono

Uma ferramenta para o pensar.
Para os diferentes tipos de pensar: sobre os dados, os sentimentos, os obstáculos, as vantagens, as alternativas e sobre o próprio pensamento. Para cada um, um chapéu e uma cor. O chapéu que se usa na cabeça, onde o «pensamento habita», uma cor que nos conduz à tipologia do pensamento.
Para os diferentes tipos de pensar: sobre os dados, os sentimentos, os obstáculos, as vantagens, as alternativas e sobre o próprio pensamento. Para cada um, um chapéu e uma cor. O chapéu que se usa na cabeça, onde o «pensamento habita», uma cor que nos conduz à tipologia do pensamento.
Utilizada em variadíssimas empresas, a técnica Six Thinking Hats® vê reconhecida a sua eficácia a diferentes níveis, desde a simples condução de reunião, ao atendimento, às vendas e negociação, à identificação das competências.
De modo diferente, tem vindo a ser utilizada no âmbito da educação, como uma técnica que pode ajudar os mais novos a pensar, a explorar o pensamento, estimulando a criatividade. Ensine os seus filhos a pensar, é a proposta de Edward de Bono.
Joana Sousa é formadora certificada na técnica Six Thinking Hats®, pelo de Bono Thinking SystemTM.

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six thinking hats
sexta-feira, 12 de outubro de 2007
filosofia pop!

«Já ouvi gente da filosofia defender que a filosofia só pode ser ensinada a pessoas intelectualmente maduras. Nada mais tolo. Como é que alguém chega a ser intelectualmente maduro sem ser previamente estimulado? E, se esta possibilidade existir, quem lhe dará resposta não será provavelmente alguém da filosofia, ainda que seja alguém com formação em filosofia que possa testar a capacidade de raciocínio crítico. Ainda assim será que alguém que até nem é muito maduro intelectualmente, enquanto jovem, não pode ser estimulado ao pensamento crítico e à filosofia? Claro que pode e deve. Por essa razão é que a filosofia aparece nos currículos do ensino de muitos países, desde as crianças, até adolescentes e adultos.»
mais uma reflexão de Rolando Almeida
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filosofia
De la philosophie à la banque, il n'y a parfois qu'un pas
«Transformer des étudiants en philosophie, sociologie, géographie ou histoire en as de la banque , c'est le défi que se sont lancé HSBC et la Société générale. Ces deux institutions ont en effet participé à l'opération Phénix, dont cinq autres entreprises étaient partenaires. « Il s'agissait d'aller recruter des étudiants en master de sciences humaines, sur les bancs de la fac », raconte Frédéric Vaquié, directeur du recrutement de la Société générale.
Résultat : « Nous n'avons trouvé qu'un seul commercial, mais recruté plusieurs personnes pour des fonctions support », dit Véronique Leenhardt, responsable recrutement de HSBC. « Le problème, c'est que nous étions face à des jeunes qui avaient envie de rester dans leur domaine, ou qui ne croyaient pas à la promesse d'embauche. L'année prochaine, l'opération sera déjà connue et devrait mieux fonctionner », espère Frédéric Vaquié. « Nous sommes convaincus que ces jeunes ont leur place chez nous. Ce sont des têtes bien faites. Nous avons recruté par exemple plusieurs philosophes qui sont parfaits dans les postes de middle office qui demandent une grande méthodologie, de l'organisation et de la curiosité », raconte Véronique Leenhardt.
Seul hic : beaucoup de ces universitaires ont des a priori sur l'entreprise, un monde qu'ils connaissent peu, voire pas du tout. « À nous de les éclairer et de leur donner envie de nous rejoindre », estime la responsable recrutement de HSBC. »
(Le Figaro, através do Telegrapho de Hermes)
Résultat : « Nous n'avons trouvé qu'un seul commercial, mais recruté plusieurs personnes pour des fonctions support », dit Véronique Leenhardt, responsable recrutement de HSBC. « Le problème, c'est que nous étions face à des jeunes qui avaient envie de rester dans leur domaine, ou qui ne croyaient pas à la promesse d'embauche. L'année prochaine, l'opération sera déjà connue et devrait mieux fonctionner », espère Frédéric Vaquié. « Nous sommes convaincus que ces jeunes ont leur place chez nous. Ce sont des têtes bien faites. Nous avons recruté par exemple plusieurs philosophes qui sont parfaits dans les postes de middle office qui demandent une grande méthodologie, de l'organisation et de la curiosité », raconte Véronique Leenhardt.
Seul hic : beaucoup de ces universitaires ont des a priori sur l'entreprise, un monde qu'ils connaissent peu, voire pas du tout. « À nous de les éclairer et de leur donner envie de nous rejoindre », estime la responsable recrutement de HSBC. »
(Le Figaro, através do Telegrapho de Hermes)
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filosofia
quarta-feira, 10 de outubro de 2007
domingo, 7 de outubro de 2007
sábado, 6 de outubro de 2007

Mais informações, aqui.
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recursos humanos
quinta-feira, 27 de setembro de 2007
Simpósio Internacional FpC - Universidade dos Açores

filosofia e estética: uma escola para os afectos
29 de Setembro, Aula Magna da UAç
secretariado: gabrielacastro@notes.uac.pt
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FpC
quinta-feira, 20 de setembro de 2007
O que fazem as crianças quando filosofam?

«A criança faz perguntas quando se mobiliza pelo desejo de saber o que não sabe ou de esclarecer o que a intriga. O que fazem as crianças quando filosofam? Fazem perguntas. Aprender a filosofar é aprender a descobrir problemas e a formular as suas questões. Por que razão fazemos perguntas? Porque precisamos, e é um interesse vital, de diagnosticar o real.»
artigo de Paulo Marques, retirado daqui.
segunda-feira, 10 de setembro de 2007
domingo, 26 de agosto de 2007
Núcleo de Estudantes de Filosofia da Universidade da Beira Interior

A ler, o artigo completo.
A visitar, o blog.
segunda-feira, 20 de agosto de 2007
Pós Graduação em Aconselhamento Ético e Filosófico em Portugal
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domingo, 19 de agosto de 2007
o corpo-pensador
sábado, 18 de agosto de 2007
Café com Filosofia
PODE A ARTE MUDAR O MUNDO?
com António Pedro Pita
13 de Outubro de 2007 21h30
Átrio da Biblioteca Municipal Rocha Peixoto
Rua Padre Afonso Soares
Póvoa de Varzim
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filosofia
quinta-feira, 16 de agosto de 2007
novo espaço virtual do Departamento de Formação e Certificação da APAEF
Neste espaço encontrará a informação detalhada sobre os cursos, workshops e acções de formação realizadas pela APAEF. Pretende-se assim proporcionar informação o mais pormenorizada possível sobre as actividades formativas da Associação Portuguesa de Aconselhamento Ético e Filosófico.
Visite: http://apaef-certificacao.blogspot.com/
Visite: http://apaef-certificacao.blogspot.com/
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«Leonardo é uma iniciativa da mais nova geração da Escola da Filosofia Portuguesa. O que queremos significar é o seguinte: primeiro, que integramos uma tradição poética e filosófica que se iniciou com Sampaio Bruno e formalizou num "organon" principial com Teixeira de Pascoaes e Leonardo Coimbra na Renascença Portuguesa. Depois, surgiram os continuadores com a geração de José Marinho, Álvaro Ribeiro e, mais tarde, Orlando Vitorino, que desenvolveram a doutrina e sistematizaram as teses. A geração dos mais velhos está ainda representada por António Telmo e Pinharanda Gomes, que nos garantem o magistério da palavra e a iniciação numa tradição que tem vindo a aperfeiçoar a expressão poética e filosófica.Pertencer à geração da Escola da Filosofia Portuguesa exige um compromisso espiritual: é de sua livre opção que, todos nós, os da Leonardo, aceitam conviver em tertúlia segundo o magistério que vai de mestre a discípulo e que caracteriza a iniciação filosófica e literária assegurada sem interrupção, desde há 150 anos, ao longo das sucessivas gerações. Todos nós, os da Leonardo, ouvimos a palavra de viva voz de mestres e o que nos distingue é sermos heterodoxos e livres na exegese e na hermenêutica. Todos nós, cumprimos os requisitos que nos foram transmitidos por Álvaro Ribeiro, necessários á compreensão da filosofia portuguesa: acreditar em Deus e possuir, de alguma forma, formação esotérica. A ideia de Deus é um aspecto decisivo para a filosofia, porque dela deriva a própria finalidade teleológica do pensamento e da razão. A filosofia há-de sempre conceber uma teologia para que o real da sua virtualidade se determine e exista pela Verdade no pensamento. Assim se reconduz o mundo ao Espírito. À filosofia portuguesa corresponde uma teologia segundo a matriz judaico-cristã e antigos arquétipos. Todos nós, os da Leonardo, cumprimos em diverso grau o segundo aspecto. O esoterismo não é ocultismo, nem se confunde com a paixão oriental. A operação é racional, ordinal e o teorema desenhável. O movimento é íntimo, individual e necessário à autognose. Sem tradição, ou seja, o que nos vem da herança, perde-se a razão da palavra e do verbo e inveja-se a ordem no mundo. Não se compreende o que se ouve, nem se sabe o que se diz. A filosofia exige iniciação, mas não é coisa de iniciados. Os seus princípos são universais e gerais e todos os homens deles participam ou podem participar. Acontece que muitos são apenas espectros humanos (escreveu Leonardo Coimbra: "esboços de alma") porque não querem, não podem ou não sabem ascender à razão teórica. Só por isso, a filosofia não é dada a todos os homens.»
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From Edward de Bono: Attitudes to Creativity

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sobre filósofos e professores de filosofia

leia o artigo de Francisco Limpo de Faria Queiroz, aqui
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terça-feira, 7 de agosto de 2007
segunda-feira, 6 de agosto de 2007
Voices of the right and the wrong, por Ran Lahav
«Angela and Phillip visit the philo-sopher Linda at her home.
"We are enjoying your philo-sophia workshop," they tell her. "But we were wondering: What is the difference between philo-sophical practice and psychotherapy?"
"That’s a difficult question, because there are so many approaches to psychotherapy and to philo-sophical practice. But I would say that one important difference is this: Psychology deals with the person’s psyche -that’s why it is called ‘psycho-logy’. It focuses on the subjective processes that take place in (or between) people: emotions, thoughts, behaviors, etc.
In contrast, philo-sophical practice, or philo-sophia, focuses on somethingthat happens not in the person’s subjectivity, but between the person and something else. It focuses on the dialogue between the individual and what Icall ‘voices of human reality’.”
"When you say 'voices', do you mean ideas, meanings?"
"Not exactly, Angela. An idea, or a meaning, can be something abstract and impersonal, something that doesn’t touch me. By ‘voice’ I mean what you might call ‘a living idea’: an idea (or a meaning) that moves me, speaks to me,tempts me, creates in me a new understanding. And I can respond to it and converse with it – in other words, philo-sophize."
“Are you talking about unconscious voices in our minds? I think Freud talked about being aware of our repressed, unconscious experiences.”
“I don’t think, Phillip, that these psychological concepts would be helpful here. Let’s not translate philo-sophia into the psychological jargon. Voices of reality are not simply subjective creations of our mind. They express certain ways of understanding – they have an inner logic, assumptions, distinctions, networks of concepts. They say something to us, something we can understand and communicate and discuss. This is the focus of philo-sophia: voices of human reality, or if you prefer - ‘living ideas’.”
"I see,” Phillip says. “But I thought that psychotherapies, too, deal with ideas– for example the idea of love.”
“Most psychotherapies regard love as a psychological event – a subjective process inside the person. Therapists don’t usually philo-sophize with clientsabout the concept of love. I agree that some therapies, like existential psychotherapy, philo-sophize to some extent. They are therefore not completely psychological. They contain a philo-sophical element.”“Would you say, then, that psychotherapy and philo-sophia are two different ways to help people deal with their personal difficulties?”
“I don’t think so, and this is another important difference between psychotherapy and philo-sophia. A therapy, by definition, tries to improve theperson’s life: to resolve a personal problem, to alleviate difficult feelings,to improve functioning in the family, and so on. For me, this is not the goalof real philo-sophia.
Philo-sophia doesn’t try to solve or improve anything. Its goal is a dialogue with the voices of human reality, and the newunderstandings that this raises in us. In this sense a philo-sopher is morelike a poet than a psychologist.”
“That’s a bit abstract,” Phillip says. “Can you give an example?”
“Sure. Let's take a topic that is often discussed in standard academic philosophy: the right and the wrong.
“In order to understand this topic, let’s say you are in a moral (ethical) dilemma. For example, you can either lie to make your friend feel good, or tellthe truth and hurt her. Or, you can either make a special effort to keep yourpromise, or alternatively break your promise because nobody will ever know orcare. How do you decide which action is morally (ethically) right? How do youdetermine what you SHOULD do?
“Several ethical approaches give different answers. We can regard them as different ethical voices that speak in us and move us, at least sometimes.” »
Texto de Ran Lahav (sublinhado nosso)
"We are enjoying your philo-sophia workshop," they tell her. "But we were wondering: What is the difference between philo-sophical practice and psychotherapy?"
"That’s a difficult question, because there are so many approaches to psychotherapy and to philo-sophical practice. But I would say that one important difference is this: Psychology deals with the person’s psyche -that’s why it is called ‘psycho-logy’. It focuses on the subjective processes that take place in (or between) people: emotions, thoughts, behaviors, etc.
In contrast, philo-sophical practice, or philo-sophia, focuses on somethingthat happens not in the person’s subjectivity, but between the person and something else. It focuses on the dialogue between the individual and what Icall ‘voices of human reality’.”
"When you say 'voices', do you mean ideas, meanings?"
"Not exactly, Angela. An idea, or a meaning, can be something abstract and impersonal, something that doesn’t touch me. By ‘voice’ I mean what you might call ‘a living idea’: an idea (or a meaning) that moves me, speaks to me,tempts me, creates in me a new understanding. And I can respond to it and converse with it – in other words, philo-sophize."
“Are you talking about unconscious voices in our minds? I think Freud talked about being aware of our repressed, unconscious experiences.”
“I don’t think, Phillip, that these psychological concepts would be helpful here. Let’s not translate philo-sophia into the psychological jargon. Voices of reality are not simply subjective creations of our mind. They express certain ways of understanding – they have an inner logic, assumptions, distinctions, networks of concepts. They say something to us, something we can understand and communicate and discuss. This is the focus of philo-sophia: voices of human reality, or if you prefer - ‘living ideas’.”
"I see,” Phillip says. “But I thought that psychotherapies, too, deal with ideas– for example the idea of love.”
“Most psychotherapies regard love as a psychological event – a subjective process inside the person. Therapists don’t usually philo-sophize with clientsabout the concept of love. I agree that some therapies, like existential psychotherapy, philo-sophize to some extent. They are therefore not completely psychological. They contain a philo-sophical element.”“Would you say, then, that psychotherapy and philo-sophia are two different ways to help people deal with their personal difficulties?”
“I don’t think so, and this is another important difference between psychotherapy and philo-sophia. A therapy, by definition, tries to improve theperson’s life: to resolve a personal problem, to alleviate difficult feelings,to improve functioning in the family, and so on. For me, this is not the goalof real philo-sophia.
Philo-sophia doesn’t try to solve or improve anything. Its goal is a dialogue with the voices of human reality, and the newunderstandings that this raises in us. In this sense a philo-sopher is morelike a poet than a psychologist.”
“That’s a bit abstract,” Phillip says. “Can you give an example?”
“Sure. Let's take a topic that is often discussed in standard academic philosophy: the right and the wrong.
“In order to understand this topic, let’s say you are in a moral (ethical) dilemma. For example, you can either lie to make your friend feel good, or tellthe truth and hurt her. Or, you can either make a special effort to keep yourpromise, or alternatively break your promise because nobody will ever know orcare. How do you decide which action is morally (ethically) right? How do youdetermine what you SHOULD do?
“Several ethical approaches give different answers. We can regard them as different ethical voices that speak in us and move us, at least sometimes.” »
Texto de Ran Lahav (sublinhado nosso)
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terça-feira, 31 de julho de 2007
Filosofia e Poder
XXI Encontro de Filosofia
no auditório da reitoria da Universidade de Coimbra
05 e 06 de Outubro
mais informações através da Associação de Professores de Filosofia
no auditório da reitoria da Universidade de Coimbra
05 e 06 de Outubro
mais informações através da Associação de Professores de Filosofia
Ensinamentos «ocultos» na Biblioteca de Mafra

«Livros de "ensinamentos ocultos" que a Inquisição proibiu mas manteve nas bibliotecas dos mosteiros são expostos a partir de domingo, e até Outubro, na Biblioteca do Convento de Mafra. A exposição, coordenada por José Medeiros, intitula-se "Magos, Astrólogos e Cabalistas. Os Livros dos Ensinamentos Ocultos", e foi organizada a partir do espólio daquela biblioteca.»
Mais informações em Ciência Hoje.
Therapeutic Philosophy: A Counseling Alternative for Women in Prison
Um artigo de Yolanda Angulo, do Centro de Estudos Genealógicos para a investigação da cultura no México e na América Latina. Disponível aqui.
«Whenever we speak about the need for a better world, almost naturally one cannot help thinking about those projects that can make such world come true. Immediately, we visualize an ocean of possibilities, among which we must select one or several, provided they are viable, because we are fed up with utopias.
In this paper I shall explore some of the basic features of therapeutic philosophy as guidelines to develop a Pilot Plan to be applied to the inmates of the CERESO in Cd. Juarez, Chih. The purpose of such plan will be to take care of certain inner needs of women in prison, and study, at the same time, the power relations that make possible the commission of the crimes that led them to jail. In other words, we must find out up to which point, therapeutic philosophy can constitute a useful tool in the individual level, to help inmates to overcome emotional conflicts, find the meaning of life and articulate those conflicts, in the theoretical field, to the new forms of “criminal subjectivity”, emerging from the rise of drug traffic, which is the misdemeanor due to which most women go to prison.»
«Whenever we speak about the need for a better world, almost naturally one cannot help thinking about those projects that can make such world come true. Immediately, we visualize an ocean of possibilities, among which we must select one or several, provided they are viable, because we are fed up with utopias.
In this paper I shall explore some of the basic features of therapeutic philosophy as guidelines to develop a Pilot Plan to be applied to the inmates of the CERESO in Cd. Juarez, Chih. The purpose of such plan will be to take care of certain inner needs of women in prison, and study, at the same time, the power relations that make possible the commission of the crimes that led them to jail. In other words, we must find out up to which point, therapeutic philosophy can constitute a useful tool in the individual level, to help inmates to overcome emotional conflicts, find the meaning of life and articulate those conflicts, in the theoretical field, to the new forms of “criminal subjectivity”, emerging from the rise of drug traffic, which is the misdemeanor due to which most women go to prison.»
segunda-feira, 23 de julho de 2007
Workshop APAEF

História do Aconselhamento Filosófico
por Jorge Dias
11 de Agosto
Local: Instituto de Lingua e Cultura - Quarteira
Horário: das 14h30 às 20h30 (Sábado)
Informações:
Secretariado da APAEF: email - apaef.secretariado@iol.pt
telemóvel - 963528034
Horário: das 14h30 às 20h30 (Sábado)
Informações:
Secretariado da APAEF: email - apaef.secretariado@iol.pt
telemóvel - 963528034
sábado, 14 de julho de 2007
José Barrientos Rastrojo em Portugal: «A Prática Filosófica é uma Prevenção da Depressão!»

O Dr. José Barrientos Rastrojo vai estar em Portugal, mais precisamento no Algarve, para ministrar um Workshop de Formação aos Conselheiros Filosóficos portugueses. O objectivo é trabalhar o seu Método utilizado nas Consultas.
Recorde-se que José Barrientos é um dos principais Conselheiros Filosóficos em Espanha; foi o organizador do VIII Congresso Internacional de Prática Filosófica, na Universidade de Sevilha; e neste momento, é membro do Conselho Cientifico da APAEF, tendo já participado em vários Projectos em Portugal.
De salientar as ideias inovadoras deste autor, que publicou em Espanha o primeiro Manual para os aprendizes do Aconselhamento Filosófico.
Para marcar entrevistas, favor contactar:
Leonor Viegas
E-Mail: apaef@mail.pt - Telemóvel: 967564544
sexta-feira, 29 de junho de 2007
Seminário de Filosofia Prática - Óscar Brenifier em Portugal
A ARTE DE QUESTIONAR

Presidente do Institut de Pratiques Philosophiques, França
Consultor Filosófico e formador de Filosofia Prática e Didáctica da Filosofia
Doutorado em Filosofia pela Sorbonne, Paris
Licenciado em Biologia pela Universidade de Ottawa, Canadá
Dias 7, 8 e 9 de Setembro - 6ª feira, sábado e domingo
Auditório dos SMAS de Sintra (Av. das Forças Armadas, 16 – Sintra)
Manhã: das 9h às 13h
Tarde: das 14,30h às 18,30 h
Jantar Filosófico/sábado: a partir das 20h (Sintra, em local a designar)
Manhã: das 9h às 13h
Tarde: das 14,30h às 18,30 h
Jantar Filosófico/sábado: a partir das 20h (Sintra, em local a designar)
Componente teórica:
Fundamentação teórica da prática filosófica.
Competências e atitudes filosóficas.
Componente prática:
O questionamento mútuo
Problematizar a interpretação.
O aconselhamento filosófico.
Analisar o questionamento.
Destinatários (máximo 20 pessoas):
* Sábado/Jantar Filosófico – Todos os interessados, mediante inscrição prévia.
* * 2 dias (6ª feira e sábado) - Professores e todos os que se interessam pelas novas práticas filosóficas, independentemente da sua formação.
* * * 3 dias - Para pessoas com formação em Filosofia, interessadas na vertente de Aconselhamento Filosófico.
Língua de trabalho:
* Sábado/Jantar Filosófico – Todos os interessados, mediante inscrição prévia.
* * 2 dias (6ª feira e sábado) - Professores e todos os que se interessam pelas novas práticas filosóficas, independentemente da sua formação.
* * * 3 dias - Para pessoas com formação em Filosofia, interessadas na vertente de Aconselhamento Filosófico.
Língua de trabalho:
Espanhol/com tradução, se necessário (o professor Oscar Brenifier
poderá igualmente comunicar com os participantes em francês e inglês).
poderá igualmente comunicar com os participantes em francês e inglês).
Mais informações através da Associação de Professores de Sintra
Praceta Francisco Ramos Costa, nº13 C
Tapada das Mercês
2725 – 579 Mem Martins
E-mail: profsintra@netcabo.pt - www.profsintra.org
(Tel.: 21 9170461)
Praceta Francisco Ramos Costa, nº13 C
Tapada das Mercês
2725 – 579 Mem Martins
E-mail: profsintra@netcabo.pt - www.profsintra.org
(Tel.: 21 9170461)
Para mais informações:
Até 15 de Agosto lisabreu@netcabo.pt /a partir de 15 de Agosto alice.santos@oniduo.pt
Até 15 de Agosto lisabreu@netcabo.pt /a partir de 15 de Agosto alice.santos@oniduo.pt
colaboração da APAEF/Associação Portuguesa de Aconselhamento Ético e Filosófico
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domingo, 24 de junho de 2007
Como se faz um filósofo

A propósito desta obra de Colin McGuinn, leiam-se as reflexões dos membros do Café Filosófico de Évora. Acompanhadas de café, claro.
Filósofos de Palmo e Meio
sábado, 23 de junho de 2007
segunda-feira, 18 de junho de 2007
EU SOU A ANA e A Sementinha que não sabia quem era de Alice Santos
No passado dia 2 de Junho de 2007, na Associação de Professores de Sintra, na Tapada das Mercês, teve lugar o lançamento do livro Eu sou a Ana & A Sementinha que não sabia quem era de Alice Santos.Um encontro que contou com a presença da Presidente da Associação onde está sediado o Centro “Diálogos – Filosofia com Crianças... e outras idades”, através do qual é feita a divulgação da metodologia de Mattew Lipman, Filosofia para Crianças.Foi no âmbito desta área da Filosofia que foi lançado este primeiro livro, sendo intenção da Associação e do Centro continuar a apoiar este tipo de iniciativas.
Teve ainda lugar uma leitura dramatizada da peça infantil presente neste livro, pela actriz Sara Abreu.
O livro pode ser encomendado à cobrança (8€) através de mail dirigido à APS: profsintra@netcabo.pt
Teve ainda lugar uma leitura dramatizada da peça infantil presente neste livro, pela actriz Sara Abreu.
O livro pode ser encomendado à cobrança (8€) através de mail dirigido à APS: profsintra@netcabo.pt
sábado, 16 de junho de 2007
American Philosophical Practitioners Association - 3-Day Certification Training for Philosophical Counselors
Maria João Neves: o lado secreto dos sonhos

Saiu no dia 14 de Junho, quinta feira, um artigo no Jornal Algarve 1,2,3 sobre o trabalho de Maria João Neves na Fenomenologia do Sonho.
«A Fenomenologia do Sonho estuda o movimento do sujeito humano durante o período onírico. Classifica esse movimento de acordo com a forma-tempo a que corresponde. Cada forma-tempo tem características específicas que permitem reconhecer em que situação psíquica se encontra o sonhador.
Ao contrário dos métodos de análise de sonhos utilizados por Freud ou Jung, a Análise Fenomenológica dos Sonhos não precisa de saber nada da vida do sujeito sonhador para reconhecer a situação psíquica em que essa pessoa se encontra.
Depois de identificada a situação psíquica, o sonhador, com a ajuda do conselheiro filosófico, facilmente reconhece o referente do sonho.»
Ao contrário dos métodos de análise de sonhos utilizados por Freud ou Jung, a Análise Fenomenológica dos Sonhos não precisa de saber nada da vida do sujeito sonhador para reconhecer a situação psíquica em que essa pessoa se encontra.
Depois de identificada a situação psíquica, o sonhador, com a ajuda do conselheiro filosófico, facilmente reconhece o referente do sonho.»
Para mais informações
Horos Natura
Centro Comercial Gilão lj.17
Praça Zacarias Guerreiro
8800 Tavira
Telefone: 281 381 093
e-mail: : consultorio@cfilosofico.eu
Centro Comercial Gilão lj.17
Praça Zacarias Guerreiro
8800 Tavira
Telefone: 281 381 093
e-mail: : consultorio@cfilosofico.eu
TENDENCIA EN FRANCIA: La filosofía le gana terreno al diván
Está de moda ir a gabinetes filosóficos para solucionar temas de la vida cotidiana. También, a los cafés en donde se debaten los grandes temas del pensamiento.
Está preocupado por su relación amorosa? ¿Ansioso por el futuro del planeta? No tema, la ayuda de la filosofía está a su alcance. Al menos, en Francia. Mientras que los norteamericanos corren a ver al psicoanalista, en Francia la gente puede tener acceso ahora a los servicios de un filósofo profesional para que los ayude a lidiar con estos apremiantes temas. Magalí Paillier, residente de Estrasburgo, vio esta brecha en el mercado e inauguró un servicio de asesoría filosófica para ayudar a las almas conflictuadas a encontrar un poco de paz.
Y hasta ahora parece que le ha ido muy bien. Es muy amplia la gama de gente, desde empresarios a amantes no correspondidos, que está dispuesta a pagar por la oportunidad de hablar con ella sobre sus dudas y problemas.
Uno de sus clientes es el estudiante universitario Olivier Jacob, quien deseaba entender por qué dilataba tanto el inicio de una tesis de 100 páginas, experiencia que lo deprimía. "Sabía que necesitaba hablar con alguien pero no quería ver a un terapeuta. Quería entenderme mejor a mí mismo y mejorar mi autoestima. Yo me consideraba vago pero Paillier me hizo ver que no es así", cuenta Jacob.Pailler, de 26 años, una ex conferencista universitaria, explica que sus sesiones giran siempre alrededor de lo que dice su cliente, seguido de una forma de dialéctica o debate.
Ella escucha a su cliente, discute con él y fija objetivos. En el caso de Jacob, entre éstos figuró tratar de hacerse tiempo para su tesis y de ser más firme con sus amigos y conocidos."No soy terapeuta y no intento tratar a mis clientes. El propósito de la filosofía es formularnos preguntas y buscar la verdad", asegura Paillier, cuya técnica supone la adaptación de las ideas de los grandes pensadores de modo de ajustarlas a las necesidades de sus clientes.Jacob admite haberse beneficiado ahora con sus sesiones de filosofía: "Me siento más seguro delante del resto de las personas y manejo mejor mi tiempo. Y si bien no estoy escribiendo diez páginas seguidas para mi tesis, las cosas mejoraron". Paillier atiende a unos diez clientes por semana en su gabinete filosófico. Si bien se niega a revelar cuánto cobra, dice que equivale a lo que pide, promedio, cualquier psicoanalista en Francia, cifra que oscila en entre 40 y 50 euros.
Además de ver a clientes privados, Paillier asesora también a empresas y organizaciones del sector público. Recientemente, hizo algunos trabajos para el servicio penitenciario francés, cuando éste quiso inaugurar talleres de teatro para los reclusos. Decidió apelar a Paillier para resolver conflictos entre los guardias de prisión y los actores que supervisaban el experimento."Tuve que manejar el conflicto y facilitar las discusiones entre los actores y los guardias. Creo que el ejercicio fue muy productivo. Los guardias hablaron de forma muy abierta y la raíz del problema resultó ser que se sentían despreciados por los actores", cuenta Paillier.
La tendencia se extiende por toda Francia. En la última década se inauguraron en Francia 176 cafés de filosofía, que atrajeron a muchísima gente. Parece haber revivido el ansia por los temas del pensamiento. La gente quiere debatir y aplicar la filosofía a sus vidas cotidianas, de la misma forma como lo hicieron los griegos en la antigüedad.
TRADUCCION: Silvia S. Simonetti
Está preocupado por su relación amorosa? ¿Ansioso por el futuro del planeta? No tema, la ayuda de la filosofía está a su alcance. Al menos, en Francia. Mientras que los norteamericanos corren a ver al psicoanalista, en Francia la gente puede tener acceso ahora a los servicios de un filósofo profesional para que los ayude a lidiar con estos apremiantes temas. Magalí Paillier, residente de Estrasburgo, vio esta brecha en el mercado e inauguró un servicio de asesoría filosófica para ayudar a las almas conflictuadas a encontrar un poco de paz.
Y hasta ahora parece que le ha ido muy bien. Es muy amplia la gama de gente, desde empresarios a amantes no correspondidos, que está dispuesta a pagar por la oportunidad de hablar con ella sobre sus dudas y problemas.
Uno de sus clientes es el estudiante universitario Olivier Jacob, quien deseaba entender por qué dilataba tanto el inicio de una tesis de 100 páginas, experiencia que lo deprimía. "Sabía que necesitaba hablar con alguien pero no quería ver a un terapeuta. Quería entenderme mejor a mí mismo y mejorar mi autoestima. Yo me consideraba vago pero Paillier me hizo ver que no es así", cuenta Jacob.Pailler, de 26 años, una ex conferencista universitaria, explica que sus sesiones giran siempre alrededor de lo que dice su cliente, seguido de una forma de dialéctica o debate.
Ella escucha a su cliente, discute con él y fija objetivos. En el caso de Jacob, entre éstos figuró tratar de hacerse tiempo para su tesis y de ser más firme con sus amigos y conocidos."No soy terapeuta y no intento tratar a mis clientes. El propósito de la filosofía es formularnos preguntas y buscar la verdad", asegura Paillier, cuya técnica supone la adaptación de las ideas de los grandes pensadores de modo de ajustarlas a las necesidades de sus clientes.Jacob admite haberse beneficiado ahora con sus sesiones de filosofía: "Me siento más seguro delante del resto de las personas y manejo mejor mi tiempo. Y si bien no estoy escribiendo diez páginas seguidas para mi tesis, las cosas mejoraron". Paillier atiende a unos diez clientes por semana en su gabinete filosófico. Si bien se niega a revelar cuánto cobra, dice que equivale a lo que pide, promedio, cualquier psicoanalista en Francia, cifra que oscila en entre 40 y 50 euros.
Además de ver a clientes privados, Paillier asesora también a empresas y organizaciones del sector público. Recientemente, hizo algunos trabajos para el servicio penitenciario francés, cuando éste quiso inaugurar talleres de teatro para los reclusos. Decidió apelar a Paillier para resolver conflictos entre los guardias de prisión y los actores que supervisaban el experimento."Tuve que manejar el conflicto y facilitar las discusiones entre los actores y los guardias. Creo que el ejercicio fue muy productivo. Los guardias hablaron de forma muy abierta y la raíz del problema resultó ser que se sentían despreciados por los actores", cuenta Paillier.
La tendencia se extiende por toda Francia. En la última década se inauguraron en Francia 176 cafés de filosofía, que atrajeron a muchísima gente. Parece haber revivido el ansia por los temas del pensamiento. La gente quiere debatir y aplicar la filosofía a sus vidas cotidianas, de la misma forma como lo hicieron los griegos en la antigüedad.
TRADUCCION: Silvia S. Simonetti
sexta-feira, 15 de junho de 2007
terça-feira, 12 de junho de 2007
Ciência Política – Sessão de Apresentação do Programa
Conteúdos
A Ciência Política enquanto disciplina do Currículo do Ensino Secundário.
O programa de Ciência Política para o Ensino secundário.
Objectivos
- Explicar a posição da disciplina no Currículo do Ensino Secundário
- Divulgar o programa da disciplina
- Apresentar sugestões para a gestão do programa
Formadores
Os autores do programa de Ciência Política:
Prof. Doutor João Cardoso Rosas (Universidade do Minho)
Prof. Doutora Marina Costa Lobo (Instituto de Ciências Sociais)
Prof. Conceição Moreira (Escola Secundária Filipa de Vilhena)
Destinatários
Professores do Ensino Secundário – grupos disciplinares de História (código 400), Filosofia (código 410) e Economia e Contabilidade (código 430).
A sessão realizar-se-á no dia 16 de Junho de 2007, entre as 10 e as 13 horas, no auditório do Centro de Formação Contínua de Professores de Cascais, que tem sede na Escola Secundária de S. João do Estoril e cujo e-mail é cfcpc.direccao@netcabo.pt .
A Ciência Política enquanto disciplina do Currículo do Ensino Secundário.
O programa de Ciência Política para o Ensino secundário.
Objectivos
- Explicar a posição da disciplina no Currículo do Ensino Secundário
- Divulgar o programa da disciplina
- Apresentar sugestões para a gestão do programa
Formadores
Os autores do programa de Ciência Política:
Prof. Doutor João Cardoso Rosas (Universidade do Minho)
Prof. Doutora Marina Costa Lobo (Instituto de Ciências Sociais)
Prof. Conceição Moreira (Escola Secundária Filipa de Vilhena)
Destinatários
Professores do Ensino Secundário – grupos disciplinares de História (código 400), Filosofia (código 410) e Economia e Contabilidade (código 430).
A sessão realizar-se-á no dia 16 de Junho de 2007, entre as 10 e as 13 horas, no auditório do Centro de Formação Contínua de Professores de Cascais, que tem sede na Escola Secundária de S. João do Estoril e cujo e-mail é cfcpc.direccao@netcabo.pt .
segunda-feira, 11 de junho de 2007
Alain de Botton na RTP2

«Status Anxiety» é o nome da reportagem apresentada hoje pela rtp2 à 00.05 com a presença de Alain de Botton.
"Somos mais ricos do que nunca. Vivemos mais tempo, temos mais bens e perdemo-nos em grandes luxos. Então, porque não conseguimos ser mais felizes?! Contudo, existe uma preocupação acima de tudo que nos consegue tirar o sono: "o status". Terei sucesso? Será que tenho o carro e as roupas certas? Será que as pessoas pensam que sou um falhado?
Nesta série documental, Alain de Botton, escritor e apresentador de uma das séries mais aclamadas, "Philosophy: A guide to Hapiness", desafia a ideia daquilo que nós fazemos, onde vivemos e o que possuimos, poder determinar a nossa felicidade. Alain acredita que nós estamos certos em nos preocuparmos acerca do "status", mas que andamos à procura dele nos lugares errados.Com a ajuda de alguns dos maiores pensadores da história e um grupo de intrigantes e excêntricas personagens Alain, fala-nos da maneira como a ideia de "status" se modificou nos últimos 200 anos e inicia uma viagen através da Grã-Bretanha e dos Estados Unidos para descobrir algumas das maneiras mais excitantes e radicais que nos fazem sentir vencedores..."
domingo, 10 de junho de 2007
Seminar "The art of questioning" in France

The french Institut de Pratiques Philosophiques is organizing its second annual summer seminar in english on «The art of questionning », led by Oscar Brenifier.
Like last year, it will take place in a small village of Burgundy, close to the medieval city of Vezelay. The duration will be one whole week, from July 9th to 15th, and the cost will be 500 €, including the workshops, food and accommodation in a private room. For people who are on a tight budget, this can be reduced to 300 € if you accept « camping style » accommodation.
Like last year, it will take place in a small village of Burgundy, close to the medieval city of Vezelay. The duration will be one whole week, from July 9th to 15th, and the cost will be 500 €, including the workshops, food and accommodation in a private room. For people who are on a tight budget, this can be reduced to 300 € if you accept « camping style » accommodation.
Our Institute has as well decided to accept some people free of charge who have financial difficulties, but are highly motived.
For more information: www.brenifier.com/english/index.html
Article "Wish you were here" by Morten Fastvold
Oscar Brenifier : alcofrib@club.fr
Novo curso Filosofia com crianças... e outras idades
Associação de Professores de Sintra
(acção acreditada pelo Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua)
(acção acreditada pelo Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua)
Duração do curso: 30 horas (com uma componente predominantemente prática)
Calendarização: dias 6, 7, 13 e 14 de Julho (6ª feira e sábado)
Das 9,30h às 13h e das 14,30h às 18,30 h
Objectivos
Conhecer e aplicar o programa e a metodologia desenvolvida por Matthew Lipman – Filosofia para Crianças.
Promover a participação no exercício de um pensar em “comunidade de investigação”/questionamento.
Facilitar a intervenção dos/as professores/as no desenvolvimento e avaliação de competências cognitivas, sociais e afectivas.
Destinatários: Professores de todos os graus de ensino e todos os que se interessam por uma reflexão conjunta, independentemente da área em que trabalham e da sua formação (máximo 20 pessoas, mínimo 15)
Informação: Esta acção habilita os/as formandos/as a leccionarem o programa de Filosofia para Crianças como actividade de complemento curricular em escolas do 1º ciclo.
A sua aplicação facilita também as áreas de Formação Cívica, Área de Projecto e as aulas de Filosofia (10º e 11º anos).
Associação de Professores de Sintra
Praceta Francisco Ramos Costa, nº 13 C
Tapada das Mercês
(telefone:21 9170461, e-mail: profsintra@netcabo.pt)
Praceta Francisco Ramos Costa, nº 13 C
Tapada das Mercês
(telefone:21 9170461, e-mail: profsintra@netcabo.pt)
terça-feira, 5 de junho de 2007
José Barrientos Rastrojo em conferência
Dia 6 de Junho (4ª feira), pelas 11h, o Dr. José Barrientos Rastrojo (Professor e Investigador na Universidade de Sevilha; Conselheiro Filosófico em Espanha) vai estar no Auditório da Escola Secundária Dra. Laura Ayres (Quarteira) para uma Conferência com o título: «O Conselheiro Filosófico vai à Escola».
A introdução ao tema será realizada por uma aluna da disciplina de Filosofia, 10º D, Vanessa Pires, que apresentará um powerpoint sobre: «Temas/Problemas do Mundo Contemporâneo: a Utilidade da Filosofia na Análise de Problemas Individuais - o Caso de Christina».
Esta actividade é organizada pelo Grupo de Filosofia da ESLA e tem o apoio do Clube de Ética - Gabinete de Aconselhamento Filosófico.
A introdução ao tema será realizada por uma aluna da disciplina de Filosofia, 10º D, Vanessa Pires, que apresentará um powerpoint sobre: «Temas/Problemas do Mundo Contemporâneo: a Utilidade da Filosofia na Análise de Problemas Individuais - o Caso de Christina».
Esta actividade é organizada pelo Grupo de Filosofia da ESLA e tem o apoio do Clube de Ética - Gabinete de Aconselhamento Filosófico.
sábado, 2 de junho de 2007
quarta-feira, 30 de maio de 2007
Quem disse que não podias ser tu?
domingo, 27 de maio de 2007
A Busca da Felicidade
Depois de, durante longos anos, a ciência contemporânea se ter sobretudo interessado pelas perturbações dos indivíduos relacionadas com as suas dimensões negativas (depressões, ansiedades, etc.), a última década viu florescer um conjunto de abordagens interessadas em compreender as «emoções positivas», isto é, as razões que motivam maiores ou menores índices de alegria, optimismo, etc. nas pessoas.
Essa investigação, que levou à compreensão das próprias dimensões genéticas da questão, tem tido, entretanto, uma enorme repercussão num vasto domínio de sectores. A ideia de que a «felicidade» pode ser o resultado da combinação de um conjunto de factores tanto internos como externos ao individuo e, portanto, susceptível de ser «trabalhada» motivou o interesse de inúmeras outras áreas disciplinares, da economia à sociologia, repercutindo-se hoje mesmo sobre as instâncias de decisão política. Convirá talvez relembrar que as sociedades ocidentais nasceram, por via da Revolução Francesa e Americana, sob o signo da «felicidade dos povos».
Esta conferência pretende, então, dar eco de alguma da reflexão que tem vindo a ocorrer.
QUI 31 DE MAIO
Sessão 1
A Ideia de Felicidade
10h00/11h00Darrin McMahon, Florida University (EUA)
11h30/13h00 Daniel Gilbert, Harvard University (EUA)
Sessão 2
A Felicidade na Economia
15h00/16h00 Luis Santos-Pinto, Fac. Economia da Universidade Nova de Lisboa (Portugal)16h30/18h00 Rita Campos e Cunha, Fac. Economia da Universidade Nova de Lisboa (Portugal)
SEX 1 DE JUNHO
Sessão 3
A Felicidade das Nações
10h00/11h00 Ruut Veenhoven, Erasmus University of Rotterdam (Holanda)
11h30/13h00 Gilles Lipovetsky, Université de Grenoble (França)
Sessão 4
Ideias Felizes
15h00/16h00 Sadaffe Abid, Kashf Foundation (Paquistão)
16h30/18h00 Miguel Alves Martins / Frederico Rauter, BeyondPortugal (Portugal)
SÁB 2 DE JUNHO
Sessão 5
O Futuro da Felicidade
10h00/11h30
Portugal e a Europa
Painel com João Ferreira de Almeida (ISCTE), José Luís Pais Ribeiro (Universidade do Porto), Nuno Nabais (Fac. Letras Lisboa) e Isabelle Earle (Reino Unido)
12h00/13h00
Emotions and Late Capitalism
Eva Illouz, Hebrew University of Jerusalem (Israel)
Na Culturgest.
Essa investigação, que levou à compreensão das próprias dimensões genéticas da questão, tem tido, entretanto, uma enorme repercussão num vasto domínio de sectores. A ideia de que a «felicidade» pode ser o resultado da combinação de um conjunto de factores tanto internos como externos ao individuo e, portanto, susceptível de ser «trabalhada» motivou o interesse de inúmeras outras áreas disciplinares, da economia à sociologia, repercutindo-se hoje mesmo sobre as instâncias de decisão política. Convirá talvez relembrar que as sociedades ocidentais nasceram, por via da Revolução Francesa e Americana, sob o signo da «felicidade dos povos».
Esta conferência pretende, então, dar eco de alguma da reflexão que tem vindo a ocorrer.
QUI 31 DE MAIO
Sessão 1
A Ideia de Felicidade
10h00/11h00Darrin McMahon, Florida University (EUA)
11h30/13h00 Daniel Gilbert, Harvard University (EUA)
Sessão 2
A Felicidade na Economia
15h00/16h00 Luis Santos-Pinto, Fac. Economia da Universidade Nova de Lisboa (Portugal)16h30/18h00 Rita Campos e Cunha, Fac. Economia da Universidade Nova de Lisboa (Portugal)
SEX 1 DE JUNHO
Sessão 3
A Felicidade das Nações
10h00/11h00 Ruut Veenhoven, Erasmus University of Rotterdam (Holanda)
11h30/13h00 Gilles Lipovetsky, Université de Grenoble (França)
Sessão 4
Ideias Felizes
15h00/16h00 Sadaffe Abid, Kashf Foundation (Paquistão)
16h30/18h00 Miguel Alves Martins / Frederico Rauter, BeyondPortugal (Portugal)
SÁB 2 DE JUNHO
Sessão 5
O Futuro da Felicidade
10h00/11h30
Portugal e a Europa
Painel com João Ferreira de Almeida (ISCTE), José Luís Pais Ribeiro (Universidade do Porto), Nuno Nabais (Fac. Letras Lisboa) e Isabelle Earle (Reino Unido)
12h00/13h00
Emotions and Late Capitalism
Eva Illouz, Hebrew University of Jerusalem (Israel)
Na Culturgest.
sábado, 26 de maio de 2007
«Eu sou a Ana» - lançamento do livro de Alice Santos

«A Associação de Professores de Sintra tem o prazer de convidar V. Excelência a estar presente no lançamento do Conto “Eu Sou a Ana” e da peça de teatro “A Sementinha que não sabia quem era”, da autora Alice Santos.
Estas obras estão integradas no programa e metodologias da “Filosofia Para Crianças”, tendo como finalidade a Educação para a Cidadania Participativa.
Este evento terá lugar na sede da APS, Praceta Francisco Ramos Costa, 13 C, Tapada das Mercês (perto da Estação da CP), no próximo dia 2 de Junho, pelas 19 horas. »
Mais informações através de
Tel.: 21 917 04 61
Fax: 21 917 84 51
e-mail: profsintra@netcabo.pt
Estas obras estão integradas no programa e metodologias da “Filosofia Para Crianças”, tendo como finalidade a Educação para a Cidadania Participativa.
Este evento terá lugar na sede da APS, Praceta Francisco Ramos Costa, 13 C, Tapada das Mercês (perto da Estação da CP), no próximo dia 2 de Junho, pelas 19 horas. »
Mais informações através de
Tel.: 21 917 04 61
Fax: 21 917 84 51
e-mail: profsintra@netcabo.pt
quarta-feira, 23 de maio de 2007
Workshop APAEF

Metodologia da Prática Filosófica
por José Barrientos
21 de Julho
Local: Instituto de Lingua e Cultura - Quarteira
Horário: das 14h30 às 20h30 (Sábado)
Informações:
Secretariado da APAEF: email - apaef.secretariado@iol.pt
telemóvel - 965405532/963528034
sábado, 12 de maio de 2007
sexta-feira, 11 de maio de 2007
Escola de Verão na FCSH da Universidade Nova de Lisboa
«À semelhança das práticas há muito habituais nas grandes universidades da Europa e do mundo, a FCSH vai realizar, nos próximos meses de Julho e Setembro, e a partir dos seus vários Departamentos, a segunda edição da sua Escola de Verão, a qual consiste num conjunto de cursos intensivos e de curta duração oferecidos por todas as suas áreas.
Destinados a um público diversificado (estudantes universitários, licenciados, público em geral) de Portugal ou do resto do mundo, os cursos terão como objectivo apresentar, discutir e trabalhar, de forma sucinta mas intensiva, temas genéricos ou matérias específicas da área das ciências sociais e humanas abrangidas pelos vários Departamentos da FCSH. Os cursos constituirão, nesse sentido, um espaço de actualização e reflexão crítica sobre essas temáticas, inserindo-se num projecto de formação contínua ou de suplemento educacional.
Estudantes da FCSH ou de outras faculdades ou universidades, professores, especialistas que pretendam desenvolver ou actualizar os seus próprios conhecimentos encontrarão na variada oferta da Escola de Verão um espaço privilegiado de diálogo.
Da mesma forma, um público mais geral que pretenda apenas alargar ao seus horizontes ou satisfazer o desejo de exercitar as suas capacidades intelectuais encontrará na frequência dos cursos da Escola de Verão um espaço aliciante de trabalho.»
Encontram aqui a oferta para a Filosofia.
Destinados a um público diversificado (estudantes universitários, licenciados, público em geral) de Portugal ou do resto do mundo, os cursos terão como objectivo apresentar, discutir e trabalhar, de forma sucinta mas intensiva, temas genéricos ou matérias específicas da área das ciências sociais e humanas abrangidas pelos vários Departamentos da FCSH. Os cursos constituirão, nesse sentido, um espaço de actualização e reflexão crítica sobre essas temáticas, inserindo-se num projecto de formação contínua ou de suplemento educacional.
Estudantes da FCSH ou de outras faculdades ou universidades, professores, especialistas que pretendam desenvolver ou actualizar os seus próprios conhecimentos encontrarão na variada oferta da Escola de Verão um espaço privilegiado de diálogo.
Da mesma forma, um público mais geral que pretenda apenas alargar ao seus horizontes ou satisfazer o desejo de exercitar as suas capacidades intelectuais encontrará na frequência dos cursos da Escola de Verão um espaço aliciante de trabalho.»
Encontram aqui a oferta para a Filosofia.
Workshops: Novas Práticas Filosóficas - APAEF

Temas dos Workshops:
Metodologia de Prática Filosófica
História do Aconselhamento Filosófico
RVP - Met. de Prática Filosófica
Filosofia para Crianças e Jovens
Clientocentrismo - Met. de Prática Filosófica
Pensamento Criativo
Ética e Deontologia do Cons. Filosófico
Consultoria Ética nas Empresas
Aconselhamento Filosófico e Psicoterapias
As Competências do Cons. Filosófico
PROJECT - Met. de Prática Filosófica
Inscrição através do Secretariado da APAEF
email - apaef.secretariado@iol.pt;
Tlm 965405532/963528034
Mais informações (datas, formadores, preços) através da APAEF.
quinta-feira, 10 de maio de 2007
Filosofia num impasse
Depois da suspensão do exame nacional de Filosofia, encontra-se a decorrer uma petição para o regresso da prova e para o alargamento da oferta da disciplina no Ensino Secundário.
Não havendo exame nacional de Filosofia nem no âmbito da formação específica (12.º ano) nem no âmbito da formação geral (10.º/11.º anos), e de acordo com o quadro legal instituído, deixa de ser possível utilizar a Filosofia como critério para o acesso ao Ensino Superior, inclusive para os próprios cursos de Filosofia.
Para Maria Filomena Molder, coordenadora do Departamento de Filosofia da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, a situação actual não faz qualquer sentido. Todos os cursos do Ensino Superior que requisitavam Filosofia como prova de ingresso deixaram de o poder fazer, o que, segundo esta responsável, "veio perturbar e mesmo desfigurar a relação entre o Ensino Secundário e o Ensino Universitário".
Já a Associação de Professores de Filosofia (APF) considera "lamentável o facto de as aprendizagens em Filosofia terem deixado de ser objecto de avaliação externa", sublinhando que deveria haver um exame nacional que aproveitasse a presença da disciplina no currículo do Ensino Secundário como condição de acesso a cursos do Ensino Superior. Apesar de tudo, não receiam o fim da Filosofia no Secundário, até porque, asseguram, nos contactos que têm mantido com o Ministério da Educação (ME) tem sido garantido que não só não se pretende acabar com a disciplina no Ensino Secundário como "se reconhece a sua valência e se pretende valorizá-la".
Alice Santos e Luís Vilela, ambos docentes de Filosofia, não estão de acordo com a extinção do exame e não compreendem a opção da tutela. Para Alice Santos, a Filosofia está "muito subtilmente a perder espaço", temendo que a médio prazo seja posta em risco a obrigatoriedade da disciplina no 10.º e 11.º anos.
A Filosofia "é um espaço de diálogo e discussão, exercício de actividade argumentativa que não se encontra noutras disciplinas", garante Alice Santos. Com "importância vital não só por si mas também pelas suas características", acrescenta Luís Vilela, a Filosofia desenvolve capacidades argumentativas, de leitura, análise textual, clarificação e fundamentação de ideias. "Os alunos necessitam disso. Gostam disso", sublinha Luísa Almeida, docente na mesma escola.
Por tudo isto, Luís Vilela acredita que muitos pais poderão vir a assinar a petição que está a decorrer e que contém duas pretensões: alargar a oferta da disciplina de Filosofia a todos os cursos científico-humanísticos do 12.º ano e reintroduzir o exame nacional de Filosofia do 10.º/11.º anos para efeitos quer de conclusão do Secundário, quer de ingresso no Ensino Superior.
Luísa Almeida defende que "não está em causa qualquer tipo de corporativismo" mas sim o reconhecimento da importância da Filosofia. Até ao momento já decorreram vários debates com figuras de diferentes áreas profissionais e a petição já foi assinada por diversas personalidades, entre as quais António Barreto, António Dias de Figueiredo, Carlos Fiolhais, Daniel Sampaio, Guilherme Valente, João Lopes Alves, José Pacheco Pereira e Nuno Crato. A iniciativa continua a receber apoios diariamente e a petição vai continuar aberta até que as pretensões sejam atendidas pela tutela.Também para a Sociedade Portuguesa de Filosofia a causa para estas medidas do ME continua a ser um mistério porque, dizem, "os vários responsáveis no Ministério nunca deram uma explicação científica e curricularmente fundamentada para estas decisões".Segundo António Paulo Costa, da SPF, a verdade é que apesar de o Ministério se socorrer de argumentos segundo os quais a Filosofia teria agora mais "espaço" do que nunca, a disciplina está "manifestamente a perder espaço no Ensino Secundário". Para além da supressão do exame nacional de Filosofia, o responsável lamenta a "quase inexistência de oferta de formação" na área por iniciativa do ME."Um sistema de ensino que ignore ou desvalorize o papel decisivo de disciplinas como a Filosofia no seu seio promove o aparecimento de cidadãos mais indiferentes e menos participativos, de pessoas mais acríticas e menos capazes de pensar por si", sublinha o responsável da SPF.Por isso mesmo, garante, o próximo passo terá de ser dado pela tutela, que "não pode continuar a ignorar aquilo que lhe é solicitado em uníssono pela comunidade filosófica e por cidadãos que há muito perceberam que o desenvolvimento do país não pode ser feito atalhando na ciência, na cultura, na arte ou na Filosofia".
Notícia retirada de www.educare.pt
Joana Santos, 09-05-07
Não havendo exame nacional de Filosofia nem no âmbito da formação específica (12.º ano) nem no âmbito da formação geral (10.º/11.º anos), e de acordo com o quadro legal instituído, deixa de ser possível utilizar a Filosofia como critério para o acesso ao Ensino Superior, inclusive para os próprios cursos de Filosofia.
Para Maria Filomena Molder, coordenadora do Departamento de Filosofia da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, a situação actual não faz qualquer sentido. Todos os cursos do Ensino Superior que requisitavam Filosofia como prova de ingresso deixaram de o poder fazer, o que, segundo esta responsável, "veio perturbar e mesmo desfigurar a relação entre o Ensino Secundário e o Ensino Universitário".
Já a Associação de Professores de Filosofia (APF) considera "lamentável o facto de as aprendizagens em Filosofia terem deixado de ser objecto de avaliação externa", sublinhando que deveria haver um exame nacional que aproveitasse a presença da disciplina no currículo do Ensino Secundário como condição de acesso a cursos do Ensino Superior. Apesar de tudo, não receiam o fim da Filosofia no Secundário, até porque, asseguram, nos contactos que têm mantido com o Ministério da Educação (ME) tem sido garantido que não só não se pretende acabar com a disciplina no Ensino Secundário como "se reconhece a sua valência e se pretende valorizá-la".
Alice Santos e Luís Vilela, ambos docentes de Filosofia, não estão de acordo com a extinção do exame e não compreendem a opção da tutela. Para Alice Santos, a Filosofia está "muito subtilmente a perder espaço", temendo que a médio prazo seja posta em risco a obrigatoriedade da disciplina no 10.º e 11.º anos.
A Filosofia "é um espaço de diálogo e discussão, exercício de actividade argumentativa que não se encontra noutras disciplinas", garante Alice Santos. Com "importância vital não só por si mas também pelas suas características", acrescenta Luís Vilela, a Filosofia desenvolve capacidades argumentativas, de leitura, análise textual, clarificação e fundamentação de ideias. "Os alunos necessitam disso. Gostam disso", sublinha Luísa Almeida, docente na mesma escola.
Por tudo isto, Luís Vilela acredita que muitos pais poderão vir a assinar a petição que está a decorrer e que contém duas pretensões: alargar a oferta da disciplina de Filosofia a todos os cursos científico-humanísticos do 12.º ano e reintroduzir o exame nacional de Filosofia do 10.º/11.º anos para efeitos quer de conclusão do Secundário, quer de ingresso no Ensino Superior.
Luísa Almeida defende que "não está em causa qualquer tipo de corporativismo" mas sim o reconhecimento da importância da Filosofia. Até ao momento já decorreram vários debates com figuras de diferentes áreas profissionais e a petição já foi assinada por diversas personalidades, entre as quais António Barreto, António Dias de Figueiredo, Carlos Fiolhais, Daniel Sampaio, Guilherme Valente, João Lopes Alves, José Pacheco Pereira e Nuno Crato. A iniciativa continua a receber apoios diariamente e a petição vai continuar aberta até que as pretensões sejam atendidas pela tutela.Também para a Sociedade Portuguesa de Filosofia a causa para estas medidas do ME continua a ser um mistério porque, dizem, "os vários responsáveis no Ministério nunca deram uma explicação científica e curricularmente fundamentada para estas decisões".Segundo António Paulo Costa, da SPF, a verdade é que apesar de o Ministério se socorrer de argumentos segundo os quais a Filosofia teria agora mais "espaço" do que nunca, a disciplina está "manifestamente a perder espaço no Ensino Secundário". Para além da supressão do exame nacional de Filosofia, o responsável lamenta a "quase inexistência de oferta de formação" na área por iniciativa do ME."Um sistema de ensino que ignore ou desvalorize o papel decisivo de disciplinas como a Filosofia no seu seio promove o aparecimento de cidadãos mais indiferentes e menos participativos, de pessoas mais acríticas e menos capazes de pensar por si", sublinha o responsável da SPF.Por isso mesmo, garante, o próximo passo terá de ser dado pela tutela, que "não pode continuar a ignorar aquilo que lhe é solicitado em uníssono pela comunidade filosófica e por cidadãos que há muito perceberam que o desenvolvimento do país não pode ser feito atalhando na ciência, na cultura, na arte ou na Filosofia".
Notícia retirada de www.educare.pt
Joana Santos, 09-05-07
Formação Avançada em Ética para Situações-limite

Ética para Situações-limite é uma acção de formação avançada da Área Científica de Filosofia e da unidade de I&D nela científicamente integrada: o CEFi - Centro de Estudos de Filosofia, da Universidade Católica Portuguesa (Lisboa).
O contexto social e cultural está marcado por um contínuo desafio aos limites que se colocam no encontro da pessoa, enquanto existente na História. Entre os desafios colocados aos normais limites da condição corpórea estão os que resultam do consumo de substâncias químicas psicoactivas, a acção potenciadora das capacidades intelectuais ou a necessidade de obter uma maior capacidade de rendimento no exercício de determinadas práticas desportivas, e, particularmente, dos chamados desportos radicais. Tais desafios nascem dos sucessivos desenvolvimentos da ciência e da técnica e dos processos de socialização e educação que interferem no desenvolvimento pessoal e social dos cidadãos, sobretudo os mais jovens que, por essas técnicas e processos, são mais permeáveis e sugestionáveis.
Algumas ciências, v.g., a Sociologia, a Psicologia, a Biologia e outras do âmbito da saúde, estudam, hoje, os comportamentos humanos violentos, de risco e desviantes que representam um perigo acrescido para a saúde e para a segurança e o bem-estar da pessoa.
No âmbito destas opções sócio-culturais colocam-se, com frequência, enormes interrogações que exigem da ética uma resposta. Seja porque nos encontramos num quadro de situações-limite, seja porque os próprios limites da condição humana são postos em causa ou nem sequer são já aceites.
Várias são as áreas de actividade humana onde se faz sentir a necessidade de uma adequada e/ou, eventualmente, complementar formação antropológica e ética para profissionais que lidam com os cidadãos em geral ou, sobretudo, com aqueles cidadãos que representam um risco acrescido no campo dos comportamentos violentos e dos estilos de vida não saudáveis.
Calendário
14 a 18 Maio e 21 a 25 Maio (dez dias - 3 horas / dia, a partir das 18h30)
14 a 18 Maio e 21 a 25 Maio (dez dias - 3 horas / dia, a partir das 18h30)
Informações:
Rosário Lopes
Tel. 21 721 4193
E-mail: rlopes@fch.ucp.pt
terça-feira, 8 de maio de 2007
THE UNESCO INTERNATIONAL NETWORK OF WOMEN PHILOSOPHERS

As interessadas deverão enviar para elizabeth.silva@unesco.pt o nome, contactos, instituição a que pertencem e uma breve nota biográfica (3 linhas máximo) para que se possa remeter essa informação ao competente sector da UNESCO, para assim formalizar o interesse e participação das mulheres filósofas portuguesas nesta Rede, para além de poder posteriormente remeter para os e-mails fornecidos mais informações adicionais.
Comissão Nacional da UNESCO
Comissão Nacional da UNESCO
(na figura: Hipácia de Alexandria)
segunda-feira, 7 de maio de 2007
PREGUNTAR, DIALOGAR, APRENDER - El USO DEL DIÁLOGO EN LA ENSEÑANZA
Madrid, 2 al 7 de julio de 2007
Lugar: Facultad de Formación del Profesorado. Campus de Cantoblanco. Universidad Autónoma de Madrid
Las inscripciones deben realizarse antes del día 31 de Mayo de 2005
Para solicitar más información e inscribirse:
Centro de Filosofía para Niños. Jardin de los Ciervos, 4 28412 Cerceda MADRID
www.filosofiaparaninos.org
centrofpn@ya.com
sábado, 5 de maio de 2007
pensamento à solta

Porque é que as evidências não são as mesmas para todos?
Porque é que os pensamentos nos perseguem?
Porque é que pensar sobre o pensar faz com que nos conheçamos melhor?
Bastará fechar os olhos para o mundo desaparecer?
Porque é que os pensamentos nos perseguem?
Porque é que o pensar sobre
o pensar é uma coisa muito especial?
Será que todas as coisas têm contrários?
(ecos do 1º dia de curso de Filosofia para crianças)
sexta-feira, 4 de maio de 2007
IV Congresso Português de Filosofia Aplicada
«O Congresso irá ser submetido para Acreditação junto do Conselho Cientifico-Pedagógico da Formação Continua, para que os participantes docentes possam usufruir de um processo formativo de 15h (duração total do Congresso) e obter assim os respectivos créditos para progressão na carreira docente.
O objectivo do Congresso é dar continuidade ao debate e à investigação que a APAEF tem vindo a promover em Portugal desde 2005. Tendo em conta que a APAEF está envolvida em diversos projectos, pretende-se que este Congresso seja um lugar de partilha de experiências, ao nível nacional; mas que promova também uma atenção, sempre fundamental, à realidade internacional. Para isso, iremos convidar um Conselheiro Filosófico estrangeiro. Também pretendemos sensibilizar os participantes para os próximos projectos de 2008, assim como apresentar os resultados dos projectos realizados em 2007.»
Mais informações aqui.
O objectivo do Congresso é dar continuidade ao debate e à investigação que a APAEF tem vindo a promover em Portugal desde 2005. Tendo em conta que a APAEF está envolvida em diversos projectos, pretende-se que este Congresso seja um lugar de partilha de experiências, ao nível nacional; mas que promova também uma atenção, sempre fundamental, à realidade internacional. Para isso, iremos convidar um Conselheiro Filosófico estrangeiro. Também pretendemos sensibilizar os participantes para os próximos projectos de 2008, assim como apresentar os resultados dos projectos realizados em 2007.»
Mais informações aqui.
Filosofia para Crianças na TSF - dia 10 de Maio
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