«O núcleo de estudantes de filosofia orgulha-se do experimentalismo severo, das motivações inconstantes, mas mais concretamente do seu per.curso alcançado até agora. Sempre sem medo.O Sexto – Empírico, foi um núcleo criado inicialmente por pessoas que sentiam a necessidade, de quê? Do concreto. Pessoas que venderam o computador para comprar uma máquina de escrever, pessoas que mantinham e mantêm a tradição do “café”, da tertúlia e de um humanismo crescente. Criados em diversos pontos do país, juntaram-se na montanha para reflectir, para unir conhecimento ao som do trânsito e da loucura aliada ao pensamento. Adultos na vontade, crianças no crer. O Sexto – Empírico não só é uma personificação da consciência absurda do mundo, como uma alternativa eficaz às circunstâncias devoradoras da inutilidade do vício pouco poético que a sociedade apresenta.»
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