1. “Something in me was born before the stars / And saw the sun begin from far away. / […] It dates remoter than God’s birth can reach […]” - Pré-existir ao mundo e a Deus, saudade e transmigração cósmica na poesia inglesa.
2. “O abismo é o muro que tenho / Ser eu não tem um tamanho”, “Ser outro constantemente” - Vazio, omnipresença e outração do eu; o viajar-se heteronímico no Fernando Pessoa ortónimo.
3. “O essencial é saber ver, / Saber ver sem estar a pensar” – A (im)possível serenidade do “homem verdadeiro e primitivo” em Alberto Caeiro.
4. “Para ser grande, sê inteiro: nada / Teu exagera ou exclui”; “Senta-te ao sol. Abdica / E sê rei de ti próprio” – Integridade, desprendimento e soberania em Ricardo Reis.
5. “Ah não ser eu toda a gente e toda a parte !” - Do terrível “mistério” de “haver ser” à ânsia de “sentir tudo de todas as maneiras” em Álvaro de Campos.
6. “Reparei, num relâmpago íntimo, que não sou ninguém. Ninguém, absolutamente ninguém”; “Posso imaginar-me tudo, porque não sou nada” – Vacuidade do eu e ilimitada ilusão de si em Bernardo Soares.
7. “O futuro de Portugal […] é sermos tudo”; “É a Hora!” – Do “transcendentalismo panteísta” às “Índias Espirituais” e ao Quinto Império, do “Supra-Camões” ao neo-sebastianismo e ao regresso em todos do Rei Encoberto.
8 – Pessoa em nós: a loucura lúcida e a pro-vocação ao “Caminho da Serpente” – experimentar e transcender “todas as coisas”, compreender a sua “vacuidade” e “ilusão” e não parar em “Deus”.
2. “O abismo é o muro que tenho / Ser eu não tem um tamanho”, “Ser outro constantemente” - Vazio, omnipresença e outração do eu; o viajar-se heteronímico no Fernando Pessoa ortónimo.
3. “O essencial é saber ver, / Saber ver sem estar a pensar” – A (im)possível serenidade do “homem verdadeiro e primitivo” em Alberto Caeiro.
4. “Para ser grande, sê inteiro: nada / Teu exagera ou exclui”; “Senta-te ao sol. Abdica / E sê rei de ti próprio” – Integridade, desprendimento e soberania em Ricardo Reis.
5. “Ah não ser eu toda a gente e toda a parte !” - Do terrível “mistério” de “haver ser” à ânsia de “sentir tudo de todas as maneiras” em Álvaro de Campos.
6. “Reparei, num relâmpago íntimo, que não sou ninguém. Ninguém, absolutamente ninguém”; “Posso imaginar-me tudo, porque não sou nada” – Vacuidade do eu e ilimitada ilusão de si em Bernardo Soares.
7. “O futuro de Portugal […] é sermos tudo”; “É a Hora!” – Do “transcendentalismo panteísta” às “Índias Espirituais” e ao Quinto Império, do “Supra-Camões” ao neo-sebastianismo e ao regresso em todos do Rei Encoberto.
8 – Pessoa em nós: a loucura lúcida e a pro-vocação ao “Caminho da Serpente” – experimentar e transcender “todas as coisas”, compreender a sua “vacuidade” e “ilusão” e não parar em “Deus”.
Na Associação Agostinho da Silva
www.agostinhodasilva.pt
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