domingo, 17 de dezembro de 2006

Como vai a educação em Portugal?

Uma professora de Ciências pede à turma para inventar uma experiência científica. Uma aluna deixa cair duas bolas, uma de pinguepongue outra de ferro, e diz que a segunda cai mais depressa dado o seu peso. Satisfeita, a docente diz à aluna para apresentar o trabalho num concurso de ciências.
«A professora, evidentemente, não sabia que Galileu demonstrou que a velocidade da queda livre dos corpos se deve ao atrito e não à diferença de peso», explica Nuno Crato, 54 anos.

artigo da Visão

3 comentários:

  1. FELIZ NATAL! CHEIO DE FESTAS NA ALMA E NO CORPO. BEIJOS

    ResponderEliminar
  2. Joaninha,

    ............♥
    ...........***
    ..........*****
    .........*Feliz*
    ........*********
    ......************
    .....******Natal****
    ....****************
    ...******************
    ..********************
    ..........****
    ..........****
    ..........****

    È Natal ...

    Um Tempo de paz, de juntar os que mais amamos em nossa volta, deliciar-nos de uma mesa farta, de dar e receber carinho em forma de presentes embrulhados em papel de sonho, ou apenas em abraços feitos da alegria do reencontro ...!

    Um Feliz e Santo Natal são ...
    Os votos da Matilde e Cª!

    ResponderEliminar
  3. O nosso País está a sofrer as consequências da crise educativa generalizada, resultado das políticas governamentais dos últimos 20 anos, que empreenderam experiências pedagógicas malparadas na nossa Escola.

    Ora, devemos olhar para o nosso Ensino na sua integra, e não apenas para os assuntos pontuais, para podermos perceber o que se passa. Os problemas começam logo no ensino primário, e é por ai que devemos começar a reconstruir a nossa Escola. Recomendo a nossa análise, que identifica as principais razões da crise educativa e indica o caminho de saída. Em poucas palavras, é necessário fazer duas coisas: repor o método fonético no ensino de leitura e repor os exercícios de desenvolvimento da memória nos currículos de todas as disciplinas escolares. Resolvidos os problemas metódicos, muitos dos outros, com o tempo, desaparecerão.

    No seu estado corrente, o Ensino está a reproduzir a Ignorância, numa escala mais alargada, pois tornaram-se professores alguns dos alunos formados nestes 20 anos. Devemos todos exigir uma acção urgente e empenhada do Governo, para salvar o pouco que ainda pode ser salvo.

    ResponderEliminar