E desta vez o que nos moveu foi a Inscrição no Registo Português de Dadores de Medula Óssea.
Eis a fotografia de «família».
Eis como tudo aconteceu:
«Eram 9h40 e estavam já sete twitters à porta do Hospital Pulido Valente, todos entusiasmados para se registarem como dadores de medula óssea. Eram eles: @paulapico, @tonyvirtual, @InesRibeiro, @diogocavaleiro, @RickBatista @SandraGaspar, @designerferro. Esperou-se um pouco por mais algum corajoso e, perto das 10h, partiu-se para o Centro de Histocompatibilidade do Sul, dentro do hospital.
No entanto, a questão que se impunha no momento não era se estávamos nervosos ou não, mas sim onde ficava o Centro. Era um claro teste à persistência dos futuros dadores que tiveram de procurar, perguntar, desesperar.
Pelo caminho, encontrámos a @JoanaRSSousa e o irmão, este que vinha acompanhado de muletas, algo que o fez ser alvo de piadas por parte dos outros elementos do encontro. O caminho foi, efectivamente, longo, já que o Pulido Valente é uma autêntica aldeia.
Quando se vislumbrou a placa que identificava o centro, o entusiasmo apoderou-se dos membros do twittmedula (e o nervosismo, também). Alguns tiraram senha mesmo sem ser preciso e, então, um a um lá nos fomos inscrevendo para nos juntarmos a esse grande grupo de pessoas que são os dadores de medula. Quem já lá estava a inscrever-se era o @estounanet, que se juntou ao grupo.
Enquanto se esperava, alguns falavam, outros comiam rebuçados e outros não paravam de twittar. Ao mesmo tempo, iam entrando na sala para serem feitas as análises. Correu tudo bem e a conversa, diversão e a twittada continuou até ao fim. Pelo meio, soubemos que o @cesar1977 já tinha feito a inscrição antes de nós e que, no Porto, lá estava a resistente @Catarina_SCC.
Ao sairmos, foi tempo para fotografias enquanto se esperava pelo autocarro, conduzido por uma moça algo desnorteada. Mas deve ter melhorado, já que fomos animando a carrinha durante a viagem. Fim do encontro mas, ainda houve tempo para um café. Não nos queríamos afastar, já que tudo tinha corrido tão bem.
Para repetir.»
O texto é do Diogo Cavaleiro. Mais informações aqui!
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